- Pois bem, depois de um curto período meio conturbado pelos eventos de fim de ano, retornei com força total (ou quase isso), bastante empolgado para jogar algo novo, e hoje, estou aqui para apresenta-lo a vocês. Passei algumas horas explorando e combatendo criaturas em um universo recém criado! Porém, antes de começarmos a falar bastante sobre ele, gostaria de agradecer a publisher Coatsink e a desenvolvedora Noname Studios por terem me fornecido, através do KeyMailer, uma cópia da chave e permitido que essa análise acontecesse.
Sobre o Jogo
- Worldless é um jogo de plataforma, ação e aventura desenvolvido pela Noname Studios e publicado pela Coatsink para as plataformas Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC (Steam e Epic Games Store) no dia 21 de novembro de 2023.
- A começar pelos gráficos, bem, são um dos pontos mais fortes de Worldless! Desde o menu na tela inicial, que possui efeitos visuais muito legais aos cenários que também são muito bem construídos e cheios de pequenos efeitos como plantas surgindo pelo caminho e pétalas caindo do céu, o game facilmente irá te encher os olhos — Ah! os personagens são bem feitos e criativos. A trilha sonora num geral é ok e consegue transmitir a atmosfera do jogo ao jogador.
- Em Worldless você assume o controle de uma estrela azulada acompanhada de mais alguns "astros" (não sei diszer se também são estrelas, porém menores ou qualquer outro tipo de corpo celeste), em um universo recém criado. Os movimentos do seu personagem se assemelham ao de uma pessoa, mas a sua aparência lembra muito uma constelação de estrelas, mas no fim, o que se pode dizer é que ele ou ela está vivo e seu objetivo resume-se a batalhar, absorver e crescer.
- Em Worldless você assume o controle de uma estrela azulada acompanhada de mais alguns "astros" (não sei diszer se também são estrelas, porém menores ou qualquer outro tipo de corpo celeste), em um universo recém criado. Os movimentos do seu personagem se assemelham ao de uma pessoa, mas a sua aparência lembra muito uma constelação de estrelas, mas no fim, o que se pode dizer é que ele ou ela está vivo e seu objetivo resume-se a batalhar, absorver e crescer.
- O personagem em questão possui uma espada e um escudo, o qual utilizamos nos combates em turnos que são bem peculiares, pois nos dão apenas alguns segundos para executarmos as nossas ações. Já que tocamos nesse ponto, em nosso turno podemos utilizar ataques físicos, mágicos ou uma combinação dos dois para gerar alguns combos e assim destruirmos o escudo dos inimigos para causar dano, porém, da mesma forma que nós, os inimigos podem usar os dois tipos de ataque (combinados ou não) para nos acertar e cabe a nós utilizarmos o tipo de escudo apropriado para cada golpe, pois o escudo físico só bloqueará danos físicos e o escudo mágico apenas golpes mágicos.
- Também é importante dizer que o mapa lembra um pouco os que encontramos em jogos do gênero metroidvania, mas o caminho não é infestado por inimigos. Agora você deve estar se perguntando: "Como assim não é infestado de inimigos?", não é mesmo? Bem, a verdade é que o foco do jogo parece ser mais na exploração e você eventualmente acabará encontrando inimigos, mas existe um pequeno detalhe aqui, pois não basta apenas derrotá-los, você precisa absorvê-los! Se você apenas os derrotar, eles permanecerão no mapa e não te darão recompensa alguma por fazer isso, mas se você os absorver, além de um ponto para ser utilizado na sua árvore de habilidades, você extinguirá aquele inimigo e ele não mais aparecerá no mapa, ou seja, sem respawn.
- O mapa se assemelha a uma grande constelação, onde os pontos que são interligados por linhas são os nossos oponentes, e o seu tamanho é razoavelmente grande, pois existem muitos lugares a serem visitados. O único problema aqui é que esse formato de mapa torna-se meio inútil em alguns momentos e isso acontece porque o nosso caminho não é em linha reta, ou seja, possui altos e baixos, plataformas a serem alcançadas e buracos a serem pulados, mas no mapa todo esse caminho é representado apenas por uma linha que liga um ponto a outro. Falando de forma mais simplificada, embora seja um mapa visualmente bonito e que facilita identificarmos onde foi que deixamos para trás algum inimigo sem absorver, ele não mostra uma localização muito precisa do personagem.
- Agora vamos à minha opinião. O jogo roda liso no console, está localizado em português e não encontrei nenhum problema técnico com ele até onde pude jogar. No entanto, como já citado, o mapa é relativamente grande e o jogo não tem fast travel, o que torna meio cansativo e sem graça passar pelas áreas já visitadas já que não haverão inimigos para se enfrentar caso já os tenha absorvido.
- No mais, Worldless possui um preço que na minha opinião é justo se considerarmos o espetáculo visual que ele proporciona somado com o tempo de horas jogadas, o espaço ocupado em seu Micro SDXC é de apenas 1,9GB, então não precisa se preocupar com espaço. Meu veredito? Posso dizer que VALE A MINHA RECOMENDAÇÂO. Agora, quero que me digam o que acharam desse jogo, pois sua opinião é extremamente importante para nós.
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